Rex Maximvs

by Radiação Bestial

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  • Compact Disc (CD) + Digital Album

    RELEASE DATE: 2022
    LABEL: Resistencia Underground, Satanic Sound Records and Kingdom of Darkness all from Brazil in digipack cd format.

    Art designed by : andreza gomes ( @dreza_art)
    Coloring and graphic editing : nuvem negra design.

    MEMBERS

    vocal : dominatorem ex inferi
    guitarra : hellunatic
    guitarra : bestial atrocity
    baixo : thiago xaruto
    bateria : leandro cavalcante

    CONTACT :


    www.facebook.com/RadiacaoBestial
    radiacaobestial666@gmail.com

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1.
Quando o céu se torna vermelho A lua sangra em total profanação Evocados em sábado negro Em ruínas da esquerda mão Emergidos em fervente esperma Vindos de caóticas realidades Se alimentam da negra peste São blasfemas e obscuras entidades Obscuros Planos Vomitados por seres milenares Cerimônias de morte e perversão Nos seus chifres corpos se debatem Entre seus dentes carne e podridão Vestidos com antigas mortalhas Precursores da desgraça e do terror Mestres do engodo e da malícia Arquidemônios do plano inferior Obscuros Planos Tu és o senhor dos deuses Tu és o senhor do universo Tu és aquele que os ventos temem Tu és aquele que rege Tu és forte fogo imortal Tu és todo bem e todo mal Tu és o relâmpago e o trovão Tu és a livre manifestação Senhor do profundo firmamento Eu invoco a ti, oh não nascido Peço que tragas verdadeiro desespero Para aqueles que julgo inimigos Que os insetos perfurem suas carcaças Por todo ódio que a ti é proferido Que seu marasmo seja fonte da minha glória E que teu nome seja sempre o mais temido Obscuros Planos
2.
Um barulho é ouvido as correntes se estilhaçam e um urro atroz na noite à anunciar Quando a terra treme forte e aqueles que morreram uma vez mais resolveram caminhar São presságios esculpidos em obsídias com linguagens que somente o tolo ousa recitar Olhos pelo bosque te observam enquanto se escondem nas brumas persistindo em te chamar Enquanto as negras árvores sorriam balançavam os seus galhos e a trilha distorcia Uma procissão chegava e com velas esverdeadas um canto fúnebre a se aproximar A mácula sentida quando a puta ergue o cálice e o bode se levanta pra dizer Que os dias do bastardo estão contados e jogado nas profundas trevas ele deve ser Os morcegos planam sobre as mãos dos sacerdotes que consagram esta negra união Acólitos macabros porta vozes de flagelos infernais que decrepitam pelo chão A carruagem anda e o cortejo de ninfetas em celas negras portam o mastro de Satã Um sopro necromântico penetra pelos poros e no círculo sentimos Leviatã Espadas refletindo ao luar em homenagem aos ídolos caídos da aurora Doutrinas proibidas são passadas pelos liches que citavam velhas frases de suas covas Ornamentadas vestes preparadas para chegada do anticristo que do leste surgiria A lua se quebrava atravessada pelo anjo vingador que seus guerreiros revivia Sim, há tanto tempo te espero Do ventre de uma meretriz Herética é tua chegada Meu senhor, regente de tudo Consuma-nos em total opulência Filho do bode, apócrifa é tua existência Monarca das trevas, sacramentamos em negras chamas. REX MAXIMUS, INTER HOMINES!!! O mantra entoado ecoando em frequências viajando por camadas esquecidas Em impenetráveis tumbas no coração das umbras as realezas negras sentem o chamar Ilimitado ódio é lançado sobre o círculo e a harmonia cai em letargia Três lívidos demônios carregavam em seus braços os agrados para o infante entronar Todos adentram na capela negra e as bestas se aproximam curiosas A criança é marcada com o selo opositor sendo deixada para a estrela da aurora Os Sacerdotes vão engolidos pela noite e as portas do inferno são fechadas Esperam pela aparição daquele que virá como a besta honrosa reverenciada
3.
Numa explosão de microcosmos infernais, dissipado em torrentes de corrupção Sob formas espelhadas multifacetadas, trazendo ideias de um tórrido padrão Este reino apresenta insidiosa forma, pensamentos sombrios em matéria Em planícies azuladas cristalizadas, o primitivo vaga e o mal se manifesta Habitado por fenómenos inomináveis, e metamórficos espectros da peste Rastejando entre frestas de dimensões, permeado com um miasma universal Mixando-se em caos e criação, um núcleo negro drena a vida que esvaece O esplendor da morte escorre por azuras, estilhaçando criações do natural Tu reinas em absoluto silêncio Envolvendo-nos com a sua dor Apenas no limbo te vejo Flutuando em um céu pálido de horror Decrepto é teu frígido beijo Teus passos apagam estrelas Necrótica presença que cresce Minha mortificada alma estremece Inóspitas montanhas se contrastam, com deltas mortos de tétricas imensidões Paisagens pintadas com sangue negro, elementais de puro mal em concentração Horizontes vazios desesperançosos, o astro rei que o corta emerge em terror Onde a vida é negada e despedaçada, as sombras lambem a superfície a seu clamor Em complexos da confusa e insana mente, portais se abrem para Saturno em um negro vão Uma epifânica e psicótica odisseia, te leva as terras de uma eterna solidão Caso retornes alienígena te tornarás, uma irreal viagem a degeneração E se lembrares de onde você nunca foi, Saturno trouxe sua alma em suas mãos.
4.
Extrema escuridão, fúnebre excitação Concubinas de demónios dançam em adoração Prazer em forma de energia, deleitado em completa sodomia Acorrentado e torturado, suspirando a negra magia Bebendo do sangue maldito, entoando perversos encantos Sussurrando os mais sujos desejos, fecundando com sémen escaldante Extirpando os divinos selos, libertando bestas errantes Sua pele pálida e fria, entrelaçados em mórbida sintonia Êxtase em funeral sádico; sexo, pacto, revelação; Êxtase em funeral sádico; morte, prazer devoção; “Odes ao príncipe Lúcifer, Que germina as mais negras orquídeas, Tua imagem etérea e dominadora, Que semeia orgásticas crias, Uma dúbia imagem no escuro, De uma massa erótica de corpos, Exalando sensual realização, Extrema, e exótica sensação! “ Orbes negros se revelam, intensificando a cantoria Demarcam o início, do Aeon AD Demonía Num pico de excitação, culminando a mortificação Perdurando por eras de medo, êxtase e fornicação Bebendo do sangue maldito, entoando perversos encantos Sussurrando os mais sujos desejos, fecundando com sémen escaldante Extirpando os divinos selos, libertando bestas errantes Sua pele pálida e fria, entrelaçados em mórbida sintonia Êxtase em funeral sádico; sexo, pacto, revelação; Êxtase em funeral sádico; morte, prazer devoção;
5.
Quando os sinos negros badalam, o mausoléu abre os portais A decadência é soprada entre os vales, o perscrutar de aberrações imortais De um jazigo tão profundo, repousam milênios de obscuridão Atrás do metálico esquife, é o limiar de desconhecida dimensão Maléfica canção é ouvida, instrumentos de cacofonia Pujantes vibrações de um colapso, febril canção de agonia Erguem-se nulas entidades, fantasmagóricas órbitas se abrem Rodeados de moscas e moléstias, eversão de suas linguagens Nas cortes do Opositor O signo queima na carne Majestoso deus negro Zênite da malignidade Em direção ao Grande Templo, hecatônquiras criaturas de obscenidade Com suas doutrinas escritas em tábuas, pérfidos arcanos amalgamados Onde eunucos e porcos rastejam, sob os grilhões de bruxas histéricas Obedientes escravos do mestre, vitimados por sua miserável cegueira Aos portões de basalto, o sangue espuma da terra Monstruoso colosso de tochas, impiedosa construção de miséria Crânios fervem em vapor, conduzidos por luminares Escolhidos por Eosforos, ímpares condições de existencialidade Nas cortes do Opositor O signo queima na carne Majestoso deus negro Zênite da malignidade Os astros estão a se alinhar Em manto púrpura o rei se consagra Proscrita é tua coroa no paraíso Errático é teu olhar, magnus senhor dos banidos Andamos sobre terras de catástrofe Para participar deste poderoso ritual Em cada ânfora um presente Em cada presente, um demónio dormente Ao partir as tumbas são trancadas Todos os pergaminhos queimados O Clã se dispersa nas sombras Até o sino badalar uma vez mais O Rei se confunde entre os cegos Sua voz se espalha no ar O ódio chafurda na Terra Do fogo iremos retornar.
6.
Apanhado por um turbilhão, arrastado pela negra imensidão Mergulhando em fúria e rancor, sufocado por fumaça e ardor Todos sentimentos distinguíveis, afogados em densa agonia Esquecido, abandonado, planeando a vingança mais fria Com vontade confabulo armadilhas, montado em frenéticas matilhas Impetuosa fúria dominante, canalizando a niilística euforia Ascensão da total retaliação, um ataque de demoníaca possessão Arquitetando o próximo passo, para uma nova era de dominação As trombetas dissonantes anunciam A chegada da infernal cavalaria Esperado pelas almas que jaziam Aclamado por cadáveres em entropia Com o balançar do manto negro, eu invoco a quimera de sangue Erguendo castelos de medo, governados por demónios tirânicos Labaredas de Ignis Fatuus, se alimentam de corpos no chão Emergindo em banhos de sangue, celebrando em causticante imolação Oceanos de almas em tormentos, conduzem a esquadra bestial Impulsionado por raivosos devaneios, alimentando uma vingança mortal E quando tudo se tornar vermelho, saudarei Satã em corte imperial E me despeço do mundo que vejo, para me unir as forças do mal!
7.
Procurando em fétidos poços, eu gritei por antigas verdades Eu invoco aquele, que traz a enfermidade Senhor dos enxames perversos, me mostre os antigos caminhos Por expirais e pátios de vermes, e túneis de engodos famintos Colinas de piche ergui, e esmaguei sujos Panteões Eu invoco aquele, que faz mares engolir nações Senhor de poder incontrolável, me mostre os antigos caminhos Por fossas negras ancestrais, em oceânicos lares doentios Em livros de carne e registos negros eu me perdi Com almas esquecidas em prantos sem sentido eu vaguei Viajei por pesadelos labirínticos e vi formas que temi Lançei-me em desespero nas gargantas monstruosas que olhei Reinando em cidatelas sombrias, gritei de tristeza e revolta Eu invoco aquele, que ria do porco em Golgota Senhor da origem do mal, me mostre os antigos caminhos Por domínios eternos de fogo, e montanhas de venenosos espinhos Sozinho e perto do fim, encarando meu negro caixão Eu invoco aquele, que traz a devastação Senhor da destruição infinita, me mostre os antigos caminhos Por poeiras de cinzas lançadas, em desertos de puro martírio Em fileiras de tumbas persegui criptas de necromantes vizires Voei no céu da noite em bestas mortas que minha mente projetou Sentei no trono negro de marfim e com sangue e carne me banhei dancei em zombaria dos corpos que matei Montei totens demoníacos, em cima do bastardo nazaré Esmaguei seus seguidores, com as patas do cavalo de Baphomet Extirpei falsos profetas, e com hienas encontraram o seu fim Descobri que os veneráveis caminhos, sempre estiveram em mim O solitário chamado, nas tumbas de horrores enterrados Passagem assombrosas, levam todas ao mesmo lugar O tempo não se altera, e as estrelas não podem se mover Não há regras ou padrões, espere ele vir até você!

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released January 1, 2022

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Radiação Bestial PE, Brazil

Speed/Thrash/Black Metal from brazil since 2011.

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